
Comemoremos o dia da 1ª aparição de Nossa Senhora, em Fátima (Portugal, no ano de 1917) por diversas vezes às três crianças: Lúcia e seus primos Francisco e Jacinta. Entre Lúcia e Nossa Senhora estabeleceu-se diálogo de duração de dez minutos. Jacinta via a Aparição e ouvia-lhe as palavras dirigidas a Lúcia; Francisco via apenas a Aparição, sem, porém, ouvir coisa alguma, apesar de se achar na mesma distância e possuir ótimo ouvido.
A aparição convidou as criaturas a voltarem todos os meses no dia treze, durante seis meses consecutivos àquele local, popularmente conhecido pelo nome de Cova da Iria, situado a pouco mais de dois quilômetros da igreja paroquial de Fátima. A princípio ninguém prestava crédito às afirmações das crianças, que eram apodadas de mentirosas por toda a gente, mesmo pelas pessoas de suas famílias. A 13 de junho (dia da 2ª aparição) umas 50 pessoas acompanharam os videntes, na esperança de presenciarem o que quer que fosse de extraordinário. Nos meses seguintes o concurso de curiosos e devotos aumentou consideravelmente, reunindo-se talvez 5.000 pessoas em julho, 18.000 em agosto e 30.000 em setembro, junto a azinheira sagrada. No momento em que se verificava a aparição, inúmeros sinais misteriosos de que muitas pessoas fidedignas dão testemunho, se sucederam uns após outros na atmosfera e no firmamento. A aparição recomendou insistentemente que todos fizessem penitência e rezassem o terço do Rosário. Comunicou às crianças um segredo, que não podiam revelar a ninguém, e prometeu-lhes o céu.
Dá-me, Senhora mãe de Deus,
Um pouco da tua força... para a minha fraqueza,
Um pouco da tua coragem... para o meu desalento,
Um pouco da tua compreensão... para o meu problema,
Um pouco da tua plenitude... para o meu vazio,
Um pouco da tua rosa... para o meu espinho,
Um pouco da tua certeza... para a minha dúvida,
Um pouco do teu sol... para o meu inverno,
Um pouco da tua disponibilidade... para o meu cansaço,
Um pouco do teu rumo infinito... para o meu extravio,
Um pouco da tua neve... para o meu barro,
Um pouco da tua serenidade... para a minha inquietude,
Um pouco da tua chama... para o meu gelo,
Um pouco da tua luminosidade... para a minha noite,
Um pouco da tua alegria... para a minha tristeza,
Um pouco da tua sabedoria... para a minha ignorância,
Um pouco do teu amor... para o meu rancor,
Um pouco da tua pureza... para o meu pecado,
Um pouco da tua vida... para a minha morte,
Um pouco da tua transparência... para o meu escuro,
Um pouco do teu filho Deus... para teu filho pecador,
Com todos esses "poucos", Senhora, eu terei TUDO.
Um pouco da tua força... para a minha fraqueza,
Um pouco da tua coragem... para o meu desalento,
Um pouco da tua compreensão... para o meu problema,
Um pouco da tua plenitude... para o meu vazio,
Um pouco da tua rosa... para o meu espinho,
Um pouco da tua certeza... para a minha dúvida,
Um pouco do teu sol... para o meu inverno,
Um pouco da tua disponibilidade... para o meu cansaço,
Um pouco do teu rumo infinito... para o meu extravio,
Um pouco da tua neve... para o meu barro,
Um pouco da tua serenidade... para a minha inquietude,
Um pouco da tua chama... para o meu gelo,
Um pouco da tua luminosidade... para a minha noite,
Um pouco da tua alegria... para a minha tristeza,
Um pouco da tua sabedoria... para a minha ignorância,
Um pouco do teu amor... para o meu rancor,
Um pouco da tua pureza... para o meu pecado,
Um pouco da tua vida... para a minha morte,
Um pouco da tua transparência... para o meu escuro,
Um pouco do teu filho Deus... para teu filho pecador,
Com todos esses "poucos", Senhora, eu terei TUDO.
Assim seja!




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